Jeep Compass turbodiesel 2016, por que ainda vale a pena comprar esse SUV usado hoje

O Compass Longitude 2.0 turbodiesel 2016 segue valendo a compra por unir torque alto, consumo baixo, autonomia longa, tração integral e comportamento sólido que muitos SUVs usados não conseguem oferecer.
Publicado em Jeep dia 29/11/2025 por Alan Corrêa

O Compass Longitude 2.0 turbodiesel 2016 é aquele tipo de SUV que ninguém compra por impulso. Você escolhe porque está cansado de gastar dinheiro com motores sedentos, cansado de parar no posto toda hora e cansado de carros que prometem muito e entregam pouco. Este Jeep não vive de pose, ele vive de torque. E é exatamente por isso que ainda faz sentido hoje.

A graça deste Compass começa onde muitos rivais desistem

Dirigir o Compass turbodiesel 2016 hoje é lembrar por que torque importa, o 2.0 de 170 cv empurra o SUV com força constante enquanto rivais flex pedem arrego.

O motor 2.0 turbodiesel de 170 cv e 35,7 kgfm a 1.750 rpm não faz discursos motivacionais, ele simplesmente empurra o SUV com força constante, mesmo quando você insiste em andar carregado ou decide ultrapassar alguém que achou boa ideia ocupar a faixa da esquerda a 70 km/h. Enquanto CR-V e RAV4 dessa época bebem mais e rendem menos, o Compass faz 9,8 km/l na cidade e 11,4 km/l na estrada, números que continuam respeitáveis hoje.

Um SUV pesado que não tem medo de ser pesado

O motor 2.0 entrega 35,7 kgfm cedo, a 1.750 rpm, então o Compass anda com vontade mesmo carregado, sem drama e sem pedir giro alto para reagir.

São 1.717 kg, e ele não tenta esconder isso. Só que o câmbio automático ZF de nove marchas ajuda o motor a trabalhar sempre relaxado. O zero a cem em 10 segundos não assusta ninguém, mas também não irrita, e a velocidade máxima de 194 km/h mostra que o Jeep não nasceu para ser lento. A suspensão independente nas quatro rodas aguenta buracos e remendos sem reclamar, comportamento que combina mais com viagens longas do que com trânsito irritante de fim de tarde.

Autonomia que realmente muda sua semana

Segundo o Carro.Blog.Br, com 60 litros no tanque e autonomia de até 684 km em rodoviário, você simplesmente dirige mais e pensa menos em abastecer. Para quem vive na estrada, essa autonomia não é um luxo, é um alívio. Rivais flex usados podem até prometer economia, mas raramente entregam a mesma distância por tanque. Aqui, o Compass faz o básico, porém faz direito.

Interior honesto, equipamentos úteis e nada além disso

O câmbio automático de 9 marchas mantém o motor sempre relaxado, deixando o SUV previsível na cidade e sólido na estrada, com aceleração de 10 s no zero a cem.

O interior não tenta ser sofisticado, tenta ser prático. Ar digital de duas zonas, chave presencial, sensores, câmera de ré e uma posição de dirigir elevada que deixa tudo mais fácil. Como usado, o ponto de atenção é simples, ver histórico de manutenção, principalmente da injeção e do câmbio. Se estiver em ordem, o Compass costuma envelhecer melhor que SUVs a gasolina do mesmo período.

Por que ainda vale a compra

O consumo é parte do show, 9,8 km/l na cidade e 11,4 km/l na estrada, números que rivais a gasolina da época só sonhavam, ainda mais com tração integral.

Porque continua sendo um SUV eficiente, robusto e menos dramático que muitos concorrentes. O Compass Longitude 2.0 turbodiesel 2016 não tenta impressionar, ele só entrega torque forte, consumo baixo e estabilidade em estrada. É o tipo de compra que não promete espetáculo, mas resolve sua vida todos os dias sem reclamar. Jeremy Clarkson aprovaria, provavelmente resmungando, mas aprovaria.

Informações Principais do Jeep Compass Longitude 2.0 Turbodiesel 2016